A indústria cosmética começou a apostar nos produtos
compostos pela cafeína há pouco tempo. No entanto, no século XIX, as casas de
banho russas ofereciam às pessoas grãos de café para massagem antes de entrarem
para a sauna. A combinação dessa esfoliação leve, com óleos naturais do café,
provocava um efeito desintoxicante, que resultava em uma pele hidratada e com
mais brilho.
Hoje já se sabe que os grãos de café são utilizados em massagens, em cremes
anticelulite e para ajudar a deter os efeitos do tempo no corpo humano. Isso
foi possível graças às pesquisas, que deram conta de que apanhado ainda verde
(poucos meses antes da colheita), o café passa por um refinamento isento de
solventes para ser transformado em óleo e depois de vários tratamentos chega a
uma fórmula própria para o uso, sem causar nenhum problema à pele.
A dermatologia diz que os benefícios do café para a pele são inúmeros. Rico em
antioxidantes, o óleo de café verde age como um antiinflamatório para peles
doentes, sensíveis e irritadas. "As substâncias encontradas no grão
promovem ação bioprotetora sobre as células e reduzem os danos celulares
foto-induzidos. Ajudam a reduzir as reações inflamatórias, a vermelhidão e o
desconforto da pele sensível, reativa e/ou fragilizada por procedimentos
dermatológicos (peeling, laser) ou cirúrgicos (pré e pós-operatório) devido a
sua potente ação descongestionante", explica o Dr. Murilo Drummond, membro
da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Academia Americana e Européia de
Dermatologia.
O café realmente vem sendo bastante utilizado fora da xícara. "As
principais aplicações são em produtos como hidratantes e cremes noturnos,
produtos pós-procedimentos dermatológicos, máscaras, soros revitalizantes e com
ação antibolsas e inchaços para área dos olhos", diz o médico. Pode,
então, dar uma boa ajuda para camuflar o cansaço depois de uma noite mal
dormida.
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